Dinâmicas Interpessoais

Nosso Blog surgiu da necessidade de oferecer dinâmicas interpessoais para auxiliar diversas situações conflituosas no ambiente escolar, empresarial e no cotidiano social.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Relações Interpessoais

Principais objetivos das dinâmicas de grupo:

  • Perceber a si e ao outro no processo grupal,
  • Criar vínculos afetivos,
  • Oportunizar o surgimento de lideranças diversificadas,
  • Aumentar o nível de confiança do grupo,
  • Ampliar a capacidade de resolução de problemas e conflitos,
  • Aprender a ouvir,
  • Aprender a lidar com as diferenças.




Referência Bibliográfica:



Aprendendo a Ser e a Conviver. Autoras: Margarida Serrão e Maria Clarice Baleeiro, Fundação Odebrecht, São Paulo:FTD,1999

Dinâmicas




Dinâmicas de Identidade e Valores












Eu sou alguém








Objetivo: Perceber os valores pessoais; perceber-se como ser único e diferente dos demais.Material necessário: Folhas de papel e lápis.Descrição da dinâmica: 1. Em círculo, sentados;2. Distribuir uma folha para cada um, pedindo que liste no mínimo dez características próprias. Dar tempo;3. Solicitar que virem a folha, dividam-na ao meio e classifiquem as características listadas, colocando de um lado as que facilitam sua vida e do outro as que dificultam. Dar tempo;4. Em subgrupos, partilhar as próprias conclusões;5. Em plenário: - Qual o lado que pesou mais? - O que descobriu sobre você mesmo, realizando a atividade?Material necessário:
1. A consciência de si mesmo constitui-se no ponto inicial para cada um se conscientizar do que lhe é próprio e das suas características. Com este trabalho é possível ajudar aos participantes a se perceberem, permitindo-lhes a reflexão e a expressão dos sentimentos referentes a si próprios;
2. Deve ser utilizada em grupos menores, cerca de 20 participantes.

Fonte: “Dinâmica de Grupos na Formação de Lideranças” - Ana Maria Gonçalves e Susan Chiode Perpétuo, editora DPeA.Artigo do jornal Mundo Jovem publicado na edição 340, setembro de 2003, página 16.








Dinâmica do Desafio


Material: Caixa de bombom enrolada para presente.



Procedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa(no tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participas antes que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar ccom ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo: tá preparado? você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem você vai ter que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar? Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se aquele topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas vezes e pela última vez avisa que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir, Ok? Esta é a última vez, e quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um chocolate sonho de valsa com a ordem 'coma o chcolate'.Objetivos:essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios, pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais dificil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.



Contribuição enviada por: Elizabete/Fortaleza - CE







Dinâmica das Varinhas








Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos dechurrasco) Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e darresistência às pessoas.1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o quefará facilmente). 2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe(será um pouco mais difícil).3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, senão conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram econcluíram.5. Terminar com uma reflexão Cultivar boa convivência no grupo, na amizade e na verdade










O jogo da bicharada



Objetivo: Cultivar boa convivência no grupo, na amizade e na verdade. Além de perceber as razoes da falta de fraternidade e dos conflitos que surgem, no grupo jovens ou no grupo de trabalho.
MÚSICA: da preferência do grupo.
MENSAGEM: não há.
Descrição:
Todos recebem a lista dos bichos e num momento pessoas, em silêncio, lêem a lista e escolhem três bichos que mais se assemelham a ele.
Agora dos três bichos escolhidos, ficar com apenas um com o qual se identifica.
Grupos por bichos escolhidos - grupos dos gatos, grupo dos macacos, etc...E durante 15 minutos partilhar o por quê escolheu tal bicho e como se manifestam as características no dia-a-dia da própria vida.
Em plenário, os grupos apresentam o seu bicho de forma criativa, com encenação, dramatização, colocando as características do bicho escolhido.
AVALIAÇÃO:
O que chamou a atenção, o que faltou? Quais bichos não apareceram?
Qual o significado para o nosso grupo?
Como você se sentiu ?
Como se sentiu em relação ao grupo?
ANEXO:
OS BICHOS
Leão: Rei da reunião. Quando urra, todos participam. Os ratinhos tremem à sua frente. Não é agressivo. Está certo de sua superioridade. Boceja despreocupadamente, pacientemente, com as peraltices dos outros.
Hiena: Não tem opinião própria. Aprova sempre o leão. Sempre recorda o que o leão disse.
Tigre: É um leão ressentido por não ser reconhecido como rei pelo grupo. Fica de mau humor, às vezes mais competente que o leão. É agressivo, irônico, irrita o grupo que o coloca na jaula, e não toma conhecimento de sua presença.
Raposa: Surpreende sempre o grupo; desvia o assunto; sofista, força o assunto. Jamais caminha em direção ao objetivo.
Pavão: Mostra sempre a sua cultura. Não se interessa pelo objetivo e pelo grupo. Não perde ocasião de mostrar seus conhecimentos. Preocupa-se sempre consigo mesmo.
Cobra: Envenena as relações. Sempre de bote armado. Ai de quem comete uma asneira. Provoca brigas e fica de fora.
Papagaio: Fala por todos os poros; comenta tudo. Fala alto, grita. Ninguém lhe dá importância, nem ele próprio. Sempre por fora do assunto
Coruja: Não fala, presta muita atenção. Pisca quando não entende. assusta-se quando alguém a interpela. Pede desculpa quando intervém.
Carcará: Não gosta de discussão. Irrita-se quando o grupo não progride. Quer decisões rápidas. Impaciente, levanta mas volta.
Girafa: Pelo modo de sentar-se e rir, acha o grupo indigno de sua participação. Seu silêncio não permite saber-se se ela está por cima mesmo.
Macaco: Anedoteiro, espirituoso, bagunceiro, inteligente e superficial. Sempre faz rir; ninguém o leva a sério. anima, mas termina irritado. No fim está amuado e sem graça.
Gaivota: Voa pelo alto - abaixa. mas sobe logo. Vive solitária.
Cão: Inteligente, fareja tudo, mas ladra demais. Faz muito barulho por pouco. Sempre vigilante para defender suas idéias.
Boi: Obstinado, lento. Não acompanha o grupo. Devagar e sempre.
Elefante: Sem sutileza. Leva tudo a peito. Não é feito para viver em grupo. Quer ação. Quando intervém é para acabar a reunião.
Gato: Mia para chamar a atenção. solicitado, se enrosca e não quer falar. Dengoso, prefere agir depois da reunião.
Coelho: Simpático, ágil, pulador. Não tem planos. Não é conseqüente. Encolhe-se quando os maiores aparecem.
Esquilo - Acanhado, fugido, embaraçado. Dificilmente participa. Quebra sozinho suas nozes. Se insistir muito, não volta.
Pombo: Fica arrulhando com o companheiro do lado. Só vive de par. Se o interpelam, voa e volta ao companheiro.
Araponga: Sempre igual e vibrante. Tem idéia fixa. Só tem uma idéia. É incapaz de seguir uma reunião.
Pica-Pau: Pega uma idéia e pulveriza-a. Não tem objetivos. Só sabe picar idéias. Na discussão fica picando o que ficou para trás.
Aranha: É mestra em teia, onde se envolvem mosquitos e besouros. Na discussão amarra um fio no outro. Não prepara plano, prepara armadilha.
Ouriço: Fica espinhento por tudo. Para ele, no grupo, não há idéias; tudo são intenções.
Antílope: É arisco. Sempre farejando o ar para ver se não o querem pegar de surpresa. Está sempre de sobreaviso. Não acredita em ninguém.
Hipopótamo: Fica mergulhado no assunto. Não sai das discussões. Sempre mergulhado.
Ratinho: Nunca aparece, mas caminha entre todos. Rói as idéias. Passa pela platéia às carreiras.
Zebra: Em cada fase da discussão apresenta ponto de vista diferente. Não sabe somar as idéias. É preto ou Branco.
Camaleão: Está de acordo com todos. Vai para onde o leva o vento.
Foca: Muito curiosa e imaginosa. Interessa-se por tudo e mexe em tudo. Adora brincar.
Quati: Fuçador. Intromete o nariz nas coisas com o objeto de beneficiar-se. Uma vez satisfeito, perde o interesse.

http://juventudeilha.vilabol.uol.com.br/dinamicas/o/ojogobicharada.htm







O boneco




Dividir os participantes em seis subgrupos. Cada um ficará responsável por uma parte do boneco: cabeça, tronco, braços, mãos, pernas e pés. Cada grupo desenhará uma parte do corpo e terá duas perguntas para responder. As respostas devem ser registradas nos cartazes juntamente com o desenho. Para que os grupos tenham uma visão geral da dinâmica, é importante que se leiam todas as perguntas antes de iniciar o trabalho.
a) Cabeça: Qual a realidade ambiental que vemos? O que escutamos da sociedade sobre a preservação da biodiversidade?



b) Tronco: O que sentimos sobre a degradação ambiental? O que sentimos sobre o papel do estudante na preservação da biodiversidade?



c) Braços: Até onde podemos alcançar com nossa ação? Com quem (pessoas, entidades etc.) podemos andar de braços dados na preservação da biodiversidade?



d) Mãos: Quais os compromissos que podemos firmar enquanto grupo na preservação da biodiversidade? Quais as ferramentas que temos disponíveis na escola para divulgar nossas idéias?



e) Pernas: Que caminhos queremos tomar no desenvolvimento de ações de preservação da biodiversidade? Qual o suporte (pessoas, materiais, finanças etc.) que temos para desenvolver uma ação?



f) Pés: Que ações podemos realizar envolvendo nossa escola na preservação da biodiversidade? Que resultado desejamos com nossa ação?



Fonte: Extraída da cartilha “Semana do Estudante - Há que se cuidar da vida”, 2007. PJE-PJB.Dinâmica publicada junto ao artigo "Semana do Estudante e da participação juvenil" na edição nº 379, jornal Mundo Jovem, agosto de 2007, página 3.








Dinâmicas de Identidade e Valores








Poesia, música, crônica



.Finalidade: Consiste em ouvir uma poesia e/ou música para ajudar na introdução de um assunto ou de uma vivência subjetiva.



Material: Letra (cópia xerográfica ou mimeografada) de uma poesia ou canção.



Descrição da dinâmica:



1. Escolher uma poesia ou canção sobre o tema a ser trabalhado.



2. Dividir os participantes em grupos.



3. Cada um lê em voz baixa, murmurando.



4. Escolher a palavra que mais marcou, em cada estrofe.



5. Gritar essas palavras juntas, bem alto. Depois bem baixo, até se calar.



6. Andando, procurar sua “palavra-sentimento” com outra pessoa do grupo.



7. Explique, sinta, expresse, toque.



8. No seu grupo, responda o que você faria com esse sentimento-palavra trocada.



9. O grupo deve montar uma história com os sentimentos trocados e com a poesia recebida.



10. Cada grupo apresenta no grupão sua história de maneira bem criativa.



11. Buscar o que há de comum em todas as histórias.



Comentários:



1. Este trabalho leva à reflexão de um tema/assunto, abrindo um espaço para que as pessoas falem de um assunto sob diferentes olhares.



2. Contribui para o desenvolvimento da expressão verbal e do trabalho coletivo.






Fonte: “Augusto Boal, publicado no livro “Dinâmica de grupos na formação de lideranças” de Ana Maria Gonçalves e Susan Chiode Perpétuo, Ed. DP e A, 1998.







Dinâmica de Integração e Comunicação
Em cada lugar uma idéia.





Objetivo: Avaliar e fortalecer os laços afetivos dentro do grupo.Material necessário: Papel ofício, hidrocor, tesouras, cola, papel metro e pilot.




Descrição da dinâmica:




1. Grupo em círculo, sentado.




2. Dar a cada participante quatro folhas de papel ofício.




3. Solicitar que numa das folhas façam o contorno de uma das mãos e noutra, o de um dos pés. Desenhar nas demais folhas um coração e uma cabeça, respectivamente.




4. Escrever no pé desenhado o que o grupo proporcionou para o seu caminhar. Escrever dentro da mão desenhada o que possui para oferecer ao grupo. No coração, colocar o sentimento em relação ao grupo. Na cabeça, as idéias que surgiram na convivência com o grupo.




5. Fomar quatro subgrupos. Cada subgrupo recolhe uma parte do corpo (pés/mãos/coração/cabeça), discute as idéias expostas, levantando os pontos comuns.




6. Fazer um painel por subgrupo, utilizando todos os desenhos da parte do corpo que lhe coube, evidenciando os pontos levantados anteriormente, de modo a representar:* com os pés, a caminhada do grupo;* com as mãos, o que o grupo oferece;* com os corações, os sentimentos existentes no grupo;* com as cabeças, as idéias surgidas a partir da convivência grupal.




7. Cada subgrupo apresenta seu painel.




8. Plenário - dizer para o grupo o que mais lhe chamou a atenção de tudo o que viu e ouviu.




Fonte: Projeto Crescer e Ser, publicado no livro “Aprendendo a ser e a conviver”, Margarida Serrão e Maria C. Baleeiro, ED. FTD, 1999.








Fotografia




O instrutor divide a turma em grupos de no máximo dez pessoas, e dá um tema para cada grupo, desde que os outros não saibam (ex.: prostituição, violência, fome, alegria, namoro etc.). O grupo irá montar uma cena onde todos permanecem congelados. O instrutor orienta o grupo para que fiquem postos no lugar, bate palma e o grupo congela. Os demais grupos tentam descobrir a mensagem - ou tema. Fazer um debate sobre o que aprendemos com esta dinâmica.




Equipe da Casa da Juventude Pe. Burnier,CAJU, Goiânia, GO.Subsídio de Apoio da Escola de Educadores de Adolescentes e Jovens.Site: http://www.casadajuventude.org.br/








Rótulos






O instrutor cola uma etiqueta em cada participante, sem que o participante veja o que está escrito nela. Movimentam-se pela sala, os participantes devem se tratar uns aos outros conforme o rótulo que virem na testa dos companheiros. Cada um deve tentar adivinhar que rótulo recebeu.Depois de vinte minutos, o coordenador pede para cada um diga o rótulo que recebeu e porque sentiu isso. Deve-se conversar também sobre os efeitos que os rótulos provocaram nas pessoas, se gostam ou não de serem tratadas a partir de rótulos e comparar com o que acontece na vida real no cotidiano do grupo.Sugestões de rótulos: aprecie-meensine-me,tenha piedade de mim,aconselhe-me,respeite-meajude-me,rejeite-me,ignore-me ,ria de mim,zombe de mim.




Equipe da Casa da Juventude Pe. Burnier,CAJU, Goiânia, GO.Subsídio de Apoio da Escola de Educadores de Adolescentes e Jovens.Site: http://www.casadajuventude.org.br/







Somos nós que fazemos a vida




1) Coloque uma música de fundo e peça que as pessoas circulem pelo espaço onde estão e, em silêncio, pensem nas coisas que ameaçam as suas vidas (violência, doenças, trânsito etc.);




2) Peça para que continuem caminhando e falando, em voz alta, como se sentem frente a essas ameaças;




3) Pare a música e peça às pessoas que expressem com o corpo esses seus sentimentos. E permaneçam assim, paralisados, como se fossem estátuas, expressando seus sentimentos de medo, cansaço, tristeza, decepção, raiva, indiferença, pavor frente ao que lhes ameaça a vida;




4) Depois de alguns minutos, convide a repetirem a frase: Somos nós que fazemos a vida, como der, ou puder, ou quiser;




5) Convide as pessoas a tomarem uma atitude: a permanecerem assim paralisadas ou a deixarem de ser estátuas, a se sacudirem, e a dizerem bem alto os seus desejos para a vida, o que buscam na vida: paz, dignidade, alegria, amor etc;




6) Todos voltam a fazer um minuto de silêncio para assumirem um compromisso em favor da vida, para si e para os outros, enquanto ouvem baixinho a música O que, o que é?;




7) Aumente o volume e convide a todos para cantarem com entusiasmo;




8) Finalize com um momento de partilha sobre os sentimentos que trazemos conosco em relação à vida e como eles influenciam as nossas atitudes, deixando-nos paralisados ou mobilizados na defesa da vida.




Dinâmica publicada junto ao artigo "E a vida, o que é? " na edição nº 383, jornal Mundo Jovem, fevereiro de 2008, página 11.












Família




1-Passos:- Participantes são divididos em duas equipes: a) A família dosJoões-de-barro; b) a família dos pardaisNos extremos opostos da sala, marcam-se dois ninhos: a) um dosJoão-de -barro; b) outro dos pardais.Os Joões-de-barro caminham agachados e os pardais brincam saltitantes, numpé só. Uns e outros brincam juntos num mesmo espaço.- Enquanto estiverem andando todos misturados, mas cada qual em seu estilo,será dado um sinal e as famílias terão de voltar a seus ninhos. Cada qual o ará agachado ou saltitando, conforme se trate de João-de-barro ou pardal. A família vencedora será aquela, que, por primeiro, reunir todos os seuscompanheiros no ninho.






















A História da “Máquina Registradora”






Exercício de Decisão Grupal Objetivos: 1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.2. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão. Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente. Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente. Material utilizado: - Uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para cada membro participante e para cada grupo.- Lápis ou caneta. Procedimento: 1. O animador distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para cada membro participante que durante sete a dez minutos, deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração número 3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira, e todas as demais são desconhecidas). 4. Em continuação, haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo. Exercício da “Máquina Registradora” A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso - Desconhecido




1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados ........... V F ?




2. O ladrão foi um homem......... V F ?




3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ?




4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V F ?




5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu ........V F ?




6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ?




7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu....... V F ?





8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade............ V F ?




9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário .................. V F ?




10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia ............ V F ?




11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado ...... V F ?





Contribuição enviada pelo usuário: José Carlos Versuri - Mauá - SP























Dinâmica do Amor









Objetivo: Desejar aos outros o que queremos para nós mesmos. Procedimento: Contar a história do "Coração partido" - Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia muitas marcas.. Vários comentários surgiram, do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Finalmente todos concordaram, que o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho." Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois, cada um vai receber um coração menor e será instruído para que, dentro dele, escreva o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final, o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante ou Canção da América.





Contribuição enviada pela usuária: Tereza Cristina da Silveira Carvalho - Professora- Goiânia- GO





“Convivendo com Máscaras”






Objetivo: Proporcionar o exercício da auto e heteropercepção. Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos, palitos de churrasco, CD com a música Quem é você (Chico Buarque)Procedimento: 1. Com a música de fundo cada participante é convidado a construir uma máscara com os materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual. 2. A partir da sua máscara confeccionada, afixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente falando de si através da mascara. 3. Organizar subgrupos para que cada participante escolha: A máscara com que mais se identifica; A máscara com que não se identifica; A máscara que gostaria de usar. 4. Após concluir a atividade em subgrupos, todos deverão colocar suas máscaras e fazer um mini teatro improvisado. 5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que vê atrás de sua máscara... 6. Abrir para discussões no grupo. 7. Fechamento da vivência. Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando ao processo criativo, através da representação, para a formação da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo. Aplicada ao público a partir de 9 anos.





Contribuição enviada pela usuária: Taise Helena soares da Costa - RJ - RJ








Este espaço existe para você sugerir novas dinâmicas interpessoais para as mais diversas situações: educacional, profissional, social, lazer e outros.




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sábado, 12 de julho de 2008

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